Everything About You Capitulo 5 - Selinho é beijo?


Anna Marie On

- “Eu vim aqui convidar sua filha para dar uma volta senhor” A quem quer enganar Austin? – perguntei assim que entramos na cozinha da minha casa, eu não acreditava que ele estava ali para “ser meu amigo”, Austin aprontava alguma, mesmo o conhecendo a pouco tempo eu sentia que não podia confiar nela, ela me passava a imagem de quem adora rir do outros e com isso eu já havia sofrido demais no Brasil.
- O que foi? Eu apenas queria te convidar pra dar um volta pela cidade realmente. – disse ele sentando-se em um dos bancos do balcão
- não minta Mahone diga que fora obrigado a vir aqui. – disse eu sabendo que doutora Michele o obrigado a vir aqui e convidar-me para sair.
- é em partes você está certa, no começo posso ate ter sido obrigado, mas agora estou adorando estar aqui. – disse ele olhando-me com sorriso sarcástico.
- e por quê? – perguntei não intendendo suas palavras.
- por que é bom vê-la zangada, isso me diverte. – disse ele dando uma leve gargalhada acompanhando de um suspiro nasalado.
- você é um idiota mesmo. – balbuciei com raiva.
- isso não me importa agora me sirva um copo d’agua. – disse Ele cruzando os braços e de escorando no pequeno encosto da banqueta.
- folgado. – balbuciei. – não irei lhe servir nada. – disse irritada com a petulância dele, quem ele achava que era para vir a minha casa e tentar me mandar daquele modo? Ele era muito iludido se achava que eu ia obedecê-lo e correr para seus braços como um cachorrinho como a menina que estava com ele no dia que tomamos café da manha, Becky era uma espécie de pau mandando de Austin e aquilo me deixava com pena da garota, ela era linda não merecia ser tratada daquele modo.
- você me irrita Anna Marie. – falou Austin segurando um dos meus braços despertando-me de meus pensamentos, eu estava tão perdida neles que não havia notado Mahone levantar da banqueta e parar a minha frente.
- dá para me soltar, está me machucando. – disse tentando livrar meu braço da mão dele, austin apertava consideravelmente o meu braço. Ele fitava-me e eu podia ver em seus olhos uma pequena raiva.
- eu estou tentando ser gentil com você, mas é difícil quando você não deixa. – disse ele olhando-me firme.
- a sim claro, sendo gentil tentando me transformar em uma de suas escrevas. – disse eu duramente também o fitando firme, eu não tinha medo de enfrenta-lo e naquele momento fita-lo com ódio era minha maneira de enfrenta-lo.


Austin parece ser o tipo de cara que nunca havia recebido um não de uma garota, ate o momento em que eu o iniciei isso, eu não caia aos pés dele e eu tinha certeza que isso o irritava e não era pouco.
-Arg! Eu tenho vontade de..- disse ele puxando-me para perto dele.
- vontade do que? – provoquei, o incentivando a completar a frase, eu sabia que aquilo estava o irritado, assim como a mim.

Austin nada disse, apenas ficou fitando-me, seus olhos claros sobre mim pareciam-me queimar, ele arrastava o olhar de meus olhos a minha boca deixando ali longas fitadas, e num momento ele pôs uma de suas mãos sobre minha nuca, logo senti sua mão aproximar minha cabeça da sua e logo pude sentir os lábios dele sobre os meus. Eu não acreditava, estávamos nos beijando, eu não podia, eu o odiava, eu tentei lutar contra aquele ato, mas austin me prendia a ele, e cá entre nós, Austin tem belos braços fortes, e um deles contornavam minha cintura impedindo-me de me livrar dele.
Logo senti que Austin aprofundaria o beijo, senti leve toques de sua língua em meus lábios e foi naquele momento que eu vi que a coisa estava ficando seria, não sei exatamente de onde veio minha força, só sei que consegui me soltar dele e lhe dei um belo tapa no rosto, deixando Austin atordoado e confuso, eu o olhei com a boca entre aberta e vi ele colocar uma das mãos onde eu havia lhe atingido, Austin olhava-me sem entender aquilo tudo, mas eu não fiquei ali para explicar-lhe nada, corri para fora da cozinha, eu precisava ficar longe de Mahone. Passei pela porta da frente e corri, eu não sabia exatamente para onde iria, mas enquanto Austin estivesse em minha casa pra lá eu não voltaria.

Austin On

Essa garota é completamente maluca, eu estava a beijando e ela me bate o que ela tem na cabeça?
Nenhuma garota recusaria o meu beijo, mas Anna Marie rejeitou não que eu esteja me vangloriando por ter varias garotas nos meus pés, é só que não intendo o motivo dela ser assim tão, tão..tão arrisca? E ela era tão escorregadia, fugia de minhas mãos em questão de segundos e aquilo me irritava um pouco.

- o que houve? Anna saiu correndo pela porta. – perguntou o pai de Anna, legal agora o que eu falo? Por que dizer que eu beijei a filha dele não seria nada legal.
- eu não sei, ela simplesmente saiu daqui. – disse não achando uma desculpa melhor, o homem me olhou um pouco desconfiado.
- bom eu preciso ir foi um prazer conhecer o senhor. – falei lhe estendendo a mão, ele demorou um pouco a aceitar minha mão logo fez o ato apertando minha mão, me levou ate a porta.

Logo já voltava para minha casa, e eu só sabia pensar em Anna Marie, eu não entendia ela, por que ela não se entregava logo e deixava tudo “fluir”, não seria mais fácil, alguns beijos, um algo a mais e depois fingíamos que nunca nós vimos, mas não ela complicava tudo, por que as mulheres tem que ser tão complicada??

- e então a onde foram? – perguntou minha mãe assim que entrei dentro de casa.
- a lugar nenhum, aquela garota é maluca. – balbuciei subindo as escadas.
- o que aconteceu? Anna é uma garota incrível – perguntou ela me seguindo, eu parei de andar, virei-me pra ela e disse.
- incrível? Aquela garota me deu uma tapa na cara, ela é maluca. – falei um pouco bravo não acreditava no que minha mãe havia falado.
- aposto que você aprontou alguma. – disse ela olhando-me seria cruzando os braços.
- Puff que? Acha que eu tenho culpa pelo tapa? – perguntei incrédulo.
- eu tenho quase certeza Austin, eu te conheço bem e sei que deve ter feito alguma coisa que Anna não gostou. – disse ela olhando-me como se pedisse que eu a contasse o que havia ocorrido.
- você está brincando né, não acredito que vai ficar defendendo ela. – falei voltando a caminhar rumo ao meu quarto.
- não estou a defendendo eu apenas o conheço o suficiente para saber que você fez algo que não agradou Anna. – disse minha mãe, mas eu a ignorei e me tranquei no quarto, eu não estava acreditando, minha mãe agora era a protetora daquela maluca, que merda!

Joguei-me em minha cama e bufei isso não podia estar acontecendo, por que ela garota tem que rodear o meu mundo? Isso me irrita, por que eu não quero pensar nela, isso me trata consequências eu vejo isso.


Hey divas me desculpem a demora, mas eu estive mal essas ultima semanas, eu como um verdadeira desastrada acabei caindo e me machuquei um pouco serio, passei alguns dias de cama, mas agora finalmente estou melhor e vim aqui trazer um capitulo pra vcs, espero que tenham gostado.
e mais uma vez desculpas pela demora.

Continua com 8 comentários 




Comentários

  1. Mt perfeito
    Kra nem acredito q o Austin conseguiu dar um beijo na Anna (Mas coitado aquele tapa deve ter duido)
    Continuaa logo plz
    Xx
    P.S: vc ja ta melhor ne? se ñ melhoras :3

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  2. awwwwn muito bos a sua fic anjo, and uma pergunta como faço para ser a sua afiliada?
    meu blog http://imagine-austin-mahone-brasil.blogspot.com.br/

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  3. amei, continua pfv ta perfeito

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  4. CONTINUAAAA PERFEITO COMO SEMPRE MELHORAS :)

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  5. adorei ^^
    continua logo :)
    hahahaha
    Xx

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  6. Continua perfeita olha o 9comentario ta akie continuaaa,,,,,

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